Este é o sapato original do primeiro ator a se fantasiar de Pateta em Walt Disney World.
domingo, 23 de agosto de 2009
FATOS & FOTOS
Este é o sapato original do primeiro ator a se fantasiar de Pateta em Walt Disney World.
domingo, 16 de agosto de 2009
FATOS & FOTOS
FATOS & FOTOS
sábado, 15 de agosto de 2009
CIRQUE DU SOLEIL
Depois de reencontrarmos com Matheus e Diogo, na saída do parque (no restaurante Rainforest Café), seguimos, calmamente, em direção ao estacionamento.
Sim! Estávamos de carro! Alívio. Nos dias anteriores, era um suplício chegar a tempo no ponto do ônibus (shuttle). Dessa vez, nada de desespero na volta para o hotel. Aliás, não voltaríamos para o hotel. (Pelo menos, não naquele momento). Tínhamos ingressos para o Cirque du Soleil! U-húúúú´!!
Antes, pausa para a troca de roupa do Matheus. Ali mesmo, no estacionamento! Rs!
A CHEGADA
O Downtown Disney não fica longe. Uns 10 minutinhos do Animal Kingdom. Logo na entrada, ainda dentro do carro, avistei a tenda branca do Cirque Du Soleil. Emocionante!
Finalmente, eu iria assistir de perto esse espetáculo tão comentado, no mundo inteiro. Como ainda era um pouco cedo, decidimos passear pelo local. O lugar é tão incrível, cheio de bares e lojas, que o tempo voou! Entramos, rapidamente, no restaurante dos dinossauros e na loja da LEGO. Pronto. Não deu para fazer mais nada. Deixamos o Diogo no cinema (ele já conhecia o espetáculo) e partimos para a entrada do Cirque.
Eu, Matheus e Pierre adoramos! Os ingressos, reservados com antecedência, no Orlando Tickets Online, eram ótimos! Fila "E"! Apesar de um pouco caro, vale cada centavo.
"La Nouba", nome do espetáculo, é exclusivo e im-per-dí-vel! Um show incrível, onde tudo pode acontecer. Eu achei o roteiro parecido com o da "Cinderela" ou "Gata Borralheira"! Claro, adaptado ao estilo circense.
A sinopse conta a história do sonho de uma faxineira gordinha e engraçada em busca de um príncipe encantado. O desejo se torna realidade com a ajuda de palhaços, bailarinas, trapezistas, equilibristas e muito mais!
Aliás, a entrada de todo o elenco foi triunfal! Uma espécie de cortejo ao som de uma música linda! De tirar o fôlego.
Alguns artistas roubaram a cena. Desde o incrível número das bicicletas BMX, até as provas de precisão e equilíbrio, com acrobacias aéreas.
E o que dizer das japonezinhas? Elas são dançarinas perfeitas! A coreografia é excepcional. As meninas tem um talento fora-de-série. Mesmo com o erro de uma delas, a turminha de orientais foi a mais aplaudida!
Melhor que elas, só a trilha sonora! Eu e o Pierre ficamos perplexos com a voz das cantoras. As músicas são interpretadas ao vivo! Com o acompanhamento de uma super orquestra.
Mas tudo que é bom dura pouco. Depois de 80 minutos, "La Nouba", infelizmente, chegou ao fim. Um final, aliás, surpreendente. Não se preocupem! Não vou contá-lo aqui, para não estragar a surpresa de vocês! Antes de ir embora, passamos pela lojinha! Sim! Até no Cirque du Soleil, ela está lá no nosso caminho! Estratégicamente posicionada na saída! Rs! Para não perder o hábito, tiramos algumas fotos com chapéus e outros adereços do circo.
No dia seguinte, seria a vez de conhecer mais um parque: Universal Studios. Mas isso é assunto para o próximo post!
FATOS & FOTOS
Pierre, Diogo, Matheus e eu. Quarteto animaaaaaaaal!
Portal de entrada do parque temático dedicado à vida selvagem.
Olha a Árvore da Vida aí, de novo! Dentro dela, tem uma das atrações mais divertidas do parque. Vimos um filme em 4-D, super legal, com direito a efeitos especiais inesquecíveis. O tema é "Se você fosse um inseto". Na entrada, você se sente num formigueiro. As cadeiras mexem, os insetos jogam água na platéia, sem contar nos cheiros...mais real impossível.
Símbolo do Animal Kingdom. A "Árvore da Vida" consegue ser vista de todos os cantos do parque. É uma linda e poderosa árvore esculpida pelo homem, com 42 metros de altura.
FATOS & FOTOS
Por causa dos animais de verdade, o Animal Kingdom encerra as atividades mais cedo que os outros parques. Às 5 da tarde, a turma do Mickey surge, nesta espécie de trio elétrico, para se despedir dos visitantes. Jayme e Pateta, em sintonia perfeita. "- Não é que ele respondeu ao meu aceno?" Fui embora feliz da vida!
FATOS & FOTOS
Só de olhar a foto já dá aquele friozinho na barriga! Se imagine, então, dentro desse trem, numa expedição ao pico do Monte Everest. O clima de tensão começa, ainda na fila. A Disney pensa em todos os detalhes. No percurso até a estação, há acessórios usados para acampar, equipamentos de escalada, fotos do verdadeiro Everest e outros objetos de decoração. Fabuloso!
E o que dizer das surpresas reservadas para o percurso da montanha-russa? O momento em que o trilho acaba é um dos mais assustadores.
Como nos desenhos animados, na hora "H", somos salvos por uma força superior. Aí, então, o carrinho é puxado para trás! Seguimos, de ré, em alta velocidade, até o interior da montanha. Pensa que acabou?
O desfecho da aventura, na escuridão do interior da montanha, é ainda mais emocionante. Somos atacados pelo monstro Yeti (Abominável Homem das Neves ou Pé Grande ). Isso mesmo! Por pouco, ele não alcança o nosso carrinho! Ufa! É um susto atrás do outro! Haja coração!
sexta-feira, 5 de junho de 2009
RELATO: ANIMAL KINGDOM
O TERCEIRO DIA DE AVENTURAS!
Quarta-feira, 3 de fevereiro de 2009. Acordamos cedo. O clima de ansiedade tomou conta do quarto. O dia de visitar o Animal Kingdom era um dos mais aguardados por nós. Ninguém conhecia o lugar. Nem o Matheus e o Diogo, que já estiveram em Orlando, antes. Seria, portanto, um dia de emoções inéditas para todo o grupo! Ah! A programação noturna também seria em grande estilo. Tínhamos ingressos para o Cirque de Soleil.
ESQUECERAM DE NÓS!
Enquanto nos revezávamos no banho, o restante do grupo terminava de arrumar as mochilas e fazia o desjejum com as comidinhas que trouxemos do Wal*Mart (ler post abaixo, dedicado ao Wal*Mart). Já estava quase na hora do shuttle chegar. Para não perder o ônibus, um de nós (não lembro quem agora) desceu até a porta do hotel e ficou de plantão. Apesar do esforço, de nada adiantou. Não é que o ônibus resolveu passar no hotel, dez minutos mais cedo? Que azar! Justo naquele dia...
“No stress”! Nada estragaria o nosso passeio. Antes, no entanto, pausa para uma pequena discussão com o recepcionista do hotel “Comfort Inn Universal” (ele esqueceu de nos informar a existência de um horário de “tolerância” do shuttle).
Aliás, aí vai a primeira dica deste capítulo!
De nada adianta ser apenas pontual! Não confiem, fielmente, na tabela de horários de saída dos shuttles! Eventualmente, o motorista pode passar mais cedo! A “tolerância” é de 10 minutos. Isso vale para antes ou depois do horário pré-estabelecido. No nosso caso, o ônibus passou dez minutos antes!
Resultado: pela primeira vez na viagem, seguimos ao parque do dia... de carro (alugado no aeroporto de Orlando, pelo Matheus). Foi uma experiência diferente. Filmei boa parte do percurso, até o portal do estacionamento. De imediato, descobri outra característica peculiar dos americanos, até então, ignorada por mim. Fiquei pasmo com a organização deles! Ninguém avança para pegar a melhor vaga. Os motoristas são educados e respeitam a ordem de chegada. Os carros entram em fila e param lado a lado, simetricamente. – “Isto é incrível” (já diria o mestre Silvio Santos).
O estacionamento é gigante e um pouco afastado da entrada do parque. Por isso, tivemos que pegar carona no trenzinho da Disney (de graça!) .
Ufa! Que peregrinação! Apesar de acordar “com as galinhas”, de tão cedo, já passava das dez horas da manhã quando, finalmente, entramos no parque! Ou seja: perdemos a abertura dos portões (humpt!)
Don´t Worry!
Logo depois de passar pela portaria, a beleza do Animal Kingdom compensaria qualquer atraso.
DENTRO DO PARQUE...
No “Guess Relations”, pegamos o mapa em português. E, só então, seguimos até a Ásia, do outro lado do parque. É lá que está a atração mais concorrida (e escolhida por nós quatro para o pontapé inicial): a montanha-russa “Expedition Everest”.
No caminho, pausa para fotos ao lado da linda e poderosa “Árvore da Vida”, o símbolo do lugar. A árvore, esculpida pelo homem, tem 42 metros de altura e consegue ser vista de todos os cantos do Animal Kingdom. Uma verdadeira obra de arte. Impossível, “passar batido” por ela.
DE FRENTE COM A FERA!
Bem, antes de entrar na fila (pequena, diga-se de passagem) da montanha-russa, pegamos o fastpass da atração vizinha: “Kali River Rapids”. Não custava nada.
Tickets na mão, hora de “encarar” aquela montanha enorme, coberta de gelo. Só de olhar para ela, já dá aquele friozinho na barriga. O clima de tensão começou ainda na fila. E que fila... Os idealizadores da Disney costumam pensar em todos os detalhes. No percurso até a estação, uma super produção: há acessórios usados para acampar, equipamentos de escalada, fotos do verdadeiro Everest e outros objetos de decoração. Fabuloso!
Fiquei tão entretido com tudo, que nem percebi a fila andar. Num piscar de olhos, já era a nossa vez! E como somos caçadores de aventuras, fomos no primeiro vagão! Rumo ao desconhecido. - U-húú! Posso ser sincero? Nem tão desconhecido assim. Apesar de ter adorado a atração, saí um pouco decepcionado. Só um pouquinho. Sei lá. Ouvi falar tanto dessa montanha-russa, vi tantos vídeos sobre ela, que não me surpreendi muito. No fim das contas, a constatação é que, neste caso, a minha pesquisa não valeu à pena, pois destruiu o “efeito surpresa”.
AINDA NA ÁSIA.
Bem, na sequencia, ainda na Ásia, entramos nas atrações de exploração a pé. A primeira delas, “Flights of Wonder”, nada mais é que um grande viveiro, com uma variedade enorme de pássaros, devidamente catalogados. Sem muita graça, a não ser pelo fato de que entramos, literalmente, no viveiro. Para tentar diminuir o tédio da expedição, lancei o desafio de tentar encontrar, nos galhos das árvores, acima de nós, as respectivas aves, ilustradas em placas explicativas. Não deu muito certo. Rs!
Depois, emendamos no ”Maharajah Jungle Trek”. Do lado. Um pouco mais interessante. A trilha vale ser explorada pela beleza bucólica da floresta, enorme. Passeamos pelas ruínas de um antigo palácio, habitado por animais exóticos. Cuidado com os morcegos gigantes (calma, eles só comem frutas), aves de rapina, antas (que eles chamam de tapires), dragões de komodoro e até tigres! Pena não ter aproveitado mais. Tivemos que acelerar o passo, pois já estava quase na hora de usar o fastpass, nas corredeiras!!!
Para finalizar a área da Ásia, entramos na única atração molhada do Animal Kingdom. O “Kali River Rapids”. Como não tínhamos mais as capas de chuva (descartáveis, no sentido literal da palavra! Não duraram sequer dois dias inteiros!), o guarda-volumes localizado no centro do bote se tornou fundamental! Menos mal. Foi aquele corre-corre, pois o sistema de embarque é automático! Os botes chegam num trilho, fixo à uma plataforma móvel! Para entrar no bote, pisamos numa espécie de esteira, que gira sem parar! Nem preciso dizer que me atrapalhei na hora de entrar e, mais ainda, na hora de guardar a mochila e o casaco! É muito pouco tempo! Huahauhahua! Foi engraçado ver a reação dos meninos (afobados), enquanto eu concluía a minha “operação de guerra”! Não queria me apressar e correr o risco de molhar meus pertences. A minha calma quase tirou eles do sério! Kkkkkkk! O resto, tiramos de letra! A atração, em si, não tem nada demais. É bem parecida com a existente na “Terra Encantada” e no “Hopi Hari”.
NADA DE SAFARI.
Para onde em seguida? Olho no mapa! Decididos conhecer o safári, que fica na área da África. No caminho, a fome apertou. Paramos numa carrocinha para comer “nuguetts” de frango, com aqueles molhos deliciosos! Hummmmm! Ao chegar na porta do atração, descobrimos que teríamos que pagar, à parte, pelo passeio. Negativo! Mudança de planos, afinal, no “Busch Gardens” faríamos o safári, de graça.
Entramos, então, na área do “Rafik´s Planet Watch”. Um lugar incrível! Pegamos um trem, que sai da estação, a cada 7 minutos. Conhecemos os bastidores do parque, onde trabalham os tratadores dos animais. Nada emocionante. O melhor, veio no ponto final! Fomos deixados numa estação de conservação. Lá, tivemos a chance de olhar as atividades de pesquisa de animais, cuidados veterinários e a preparação da comida. Depois, entramos em outro salão. Os papéis-de-parede de bichos são lindos! Tiramos várias fotos. Sem falar na série de cabines sensoriais. Numa delas, ouvimos o som de insetos da floresta, o barulho da chuva, etc.. No mínimo, relaxante.
MUITO PRAZER, SEU GRILO FALANTE!
Foi neste salão que cruzamos com os primeiros personagens do dia! Pocahontas e o Guaxinim estavam posando para fotos. Em frente, ninguém menos que o Grilo Falante, companheiro inseparável do Pinóquio! Como tenho belas recordações do filme, fiz questão de registrar o encontro. Afinal, não é todo dia que ficamos, lado a lado, com a voz da consciência do boneco de madeira, que sonhava em ser um menino de verdade. Emocionante.
Na saída dessa área, em pleno jardim do parque, mais surpresas! Sem me dar conta, fui interceptado por um robô-lixeira, que perguntou meu nome e o repetiu em alto e bom som, prá todo mundo ouvir. Dá para acreditar? Isso mesmo. Eu conversei com um cesto de lixo! Quando disse que era brasileiro, a lixeira soltou um “-yupiiiiii”, de felicidade! Durante uns 15 minutos parei e fiquei a observar o comportamento do robozinho. Queria descobrir o mecanismo! O melhor de tudo foi mesmo a conclusão nonsense do Pierre: “- Ah, deve ter um anão, aí dentro!”. Hauauauaua! Para os mais incrédulos, em breve postarei o vídeo do meu bate-papo com a lixeira. Gravei tudo!
THE JUNGLE PARADE.
Ainda extasiado com o mundo de fantasia de Walt Disney, resolvi olhar para o relógio. Susto! Já estava na hora de se posicionar para assistir à nossa primeira parada, em um parque da Disney! Matheus e Diogo decidiram se separar, pois não estavam muito a fim de ver o desfile. Ao invés disso, queriam repetir o “Expedition Everest”. A intenção era marcar um reencontro após o desfile, na Árvore da Vida, onde funciona o cinema 4D, inspirado no filme “Vida de Inseto”.
Antes, no entanto, precisei deixar a turma por um minuto. Ainda não havia retirado os tradutores, no “Guess Relations” (precisaria deles, mais tarde, na sessão de cinema)! Foi uma manobra arriscada, pois estava longe da entrada do parque. Tive que correr até lá! Ufa! Voltei em 10 minutos, a tempo de ver a “Jungle Parade” (o lugar não era lá muito bom, mas paciência). Ah! Os garotos desistiram da separação! Foi aquela bagunça. Achei o desfile curto e um pouco desanimado. Mas as músicas e os adereços eram bonitos. De acordo com o tema “selvagem”.
O desfile acabou um pouco antes das 16 horas. Começava então, a corrida contra o relógio! (por causa do horário de repouso dos animais, o “Animal Kingdom” encerra as atividades mais cedo, às 17hs.)
Entramos direto nas raízes da “Árvore da Vida”, onde foi montada uma das atrações mais divertidas do parque: "It´s Tough to be a Bug!". Vimos um filme em 4-D, super legal, com direito a efeitos especiais fora de série! O tema é: “Se você fosse um inseto”. Na fila, é como se estivéssemos dentro de um formigueiro. No cinema, as cadeiras se mexem! Da tela, os insetos jogam água na platéia, sem contar nos cheiros! Incrível! Mais real, impossível!
DE DEBAIXO DA TERRA, RUMO AO FUNDO DO MAR!
De lá, corremos ao teatro, onde veríamos a apresentação do musical, inspirado no clássico “Procurando Nemo”! A fila estava quilométrica. Suspense. Será que a gente ia conseguir entrar? Depois de alguns minutos de pânico (essa era a última sessão do dia), todos entraram! O auditório é gigantesco! Ainda bem. A superprodução é digna da Broadway! Sem exageros. A Disney é mesmo expert em surpreender os visitantes. Mesmo quando você acha que já viu tudo! O musical, de 50 minutos, é lindo e emocionante! Os atores cantam de verdade! E o que dizer do oceano, reproduzido com criatividade e tecnologia!? Demais!
Olhei para o lado e percebi que a reação de todos era de encantamento! Foi aí que eu pensei: Pode ser a sua primeira vez nos parques da Disney, ou a milésima! Tanto faz. Tem sempre algo novo para ver e se surpreender. Em algum momento da viagem, um “nooooossa!” vai escapar da boca. Os pêlos dos braços vão ficar ficar arrepiados, e os olhos, marejados. Não tem explicação. É a magia de Walt Disney World.
ATÉ A ÚLTIMA GOTA!
Antes de ir embora, ainda deu tempo de experimentar as curvas, paradas e reviravoltas da montanha-russa “Primeval Whirl”. Um pouco turbulenta, mas divertida. A esta altura, já passava das cinco da tarde. Com fome, Matheus e Diogo seguiram em direção a saída para comer no belíssimo restaurante Rainforest Café.
Eu e Pierre ainda queríamos explorar a última região do parque, onde fica o acampamento do Mickey e o auditório do Rei Leão (infelizmente, não deu tempo de assistir ao espetáculo). O lugar é lindo! Tiramos várias fotos. Ficamos até ser expulsos!
Para fechar com “chave de ouro”, ainda encontramos, no meio do caminho, com Mickey, Minnie, Pluto, Pato Donald e Pateta! Eles estavam em cima de uma espécie de trio elétrico! Ao som de uma música agitada, a turma de personagens acenava para o público, em tom de despedida.
E assim, terminamos mais uma aventura no parque! O dia chegava ao fim, mas a noite estava só começando. Do Animal Kingdom, seguimos rumo ao Downtown Disney para ver "La Nouba", um espetáculo exclusivo, criado pelo Cirque de Soleil!
Eu conto como foi no próximo post!
Até lá!
quinta-feira, 4 de junho de 2009
COMPRAS NO WAL*MART
Visitamos a loja no primeiro dia em Orlando. Era fim da noite de sábado (30/01/09). Chegamos ao Wal*Mart, depois de dois pit-stops: o primeiro, na loja Tickets Online, do Ronaldo/Ravena, onde pegamos os ingressos dos parques e o segundo, no restaurante “Red Lobster”, de frutos do mar.
Queria muito ir ao Wal*Mart, pois tinha ouvido falar bastante nessa rede. Sabia que o local tinha preços camaradas e produtos bacanas. Ainda assim, me surpreendi, no bom sentido. Nada se compara ao fato de estar lá, pessoalmente. E digo mais: percorrer aqueles corredores é uma experiência única. Fazer compras junto com três amigos, então... nem se fala! Foi aquela farra! E olha que estávamos cansados da viagem! Ficamos, aproximadamente, duas horas dentro do supermercado.
A intenção inicial era comprar apenas pão, queijo, sucos e leite para abastecer o frigobar do hotel e incrementar o nosso café-da-manhã. Que nada! Além de alimentos, o Wal*Mart tem roupas, eletrônicos e até itens de farmácia! Dá vontade de encher o carrinho e levar tudo!
Alguns produtos chamaram a minha atenção, pelo preço realmente muito barato. O vidro de vitamina Centrum, com 250 tabletes estava quase de graça! Todo mundo levou! E o que dizer do catchup, extra grande, da Heinz? É a minha marca preferida, super cara no Brasil (pensei até em trazer na mala, mas desisti por causa do peso)! E por falar em marcas, a variedade impressiona. Levamos meia hora só para escolher o sabor do sucrilhos (que, aliás, estragou no quarto, porquê quase ninguém comeu).
Ah! O Wal*Mart também tem uma infinidade de itens com personagens da Disney! Todos idênticos aos vendidos dentro dos parques! A diferença mesmo está no preço. Aproveitei para comprar alguns chaveiros metálicos e imãs de geladeira, do Mickey, da Minnie e da fada Sininho (presentes).
Bem, vou ficando por aqui. Anotem essa dica! Será que preciso ser mais claro? Quando estiverem em Orlando, corram ao Wal*Mart!
PS 1: Anotem o endereço do Wal*Mart 24 horas! Fica na 8101 South John Young Parkway, bem perto da Sand lake Road.
PS 2: Não poderia deixar de relatar aqui um episódio, no mínimo, engraçado, que ocorreu quando estávamos no meio das compras. Pasmem: viramos alvo da “Maníaca do Pão-de-Forma”. Rs! Calma, explicarei.
Eu e o Diogo, estávamos na seção de condimentos. De repente, fomos atingidos por um pacote de pão-de-forma, arremessado por cima da gôndola, pela tal maluca! Kakakakaka! Imaginei: “-Deve ser um jeito exótico de dar as boas-vindas”. Educadamente, retribuímos a “gentileza” e jogamos o pacote de volta! Minutos depois, outra investida! Não é que ela tornou a jogar o pacote de pão? “-Eu, héim!” Chegamos a conclusão que se tratava de alguém com um parafuso a menos e desistimos de tentar estabelecer contato! Huahuahauha!
domingo, 26 de abril de 2009
FATOS & FOTOS
Flagrante de um momento de intimidade: Leão Marinho fêmea (ou seria leoa?) amamenta seu filhote.
By Jayme Ribeiro.
Outro click do "Pacific Point Preserve". As garças estão por toda a parte. É ou não é lindo?
Observatório da atração "Penguin Encounter". A vontade é ficar neste lugar o dia inteiro! As peripécias dos pinguins, hipnotizam!
A queda radical do "Journey to Atlantis"! Impossível sair seco daí!
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RELATO: SEA WORLD
Quem já foi à Orlando, sabe: a primeira vez é inesquecível! Sempre ouvia falar nisso. Agora, posso assinar embaixo! O nosso primeiro dia foi realmente marcante! Um dia cansativo, porém, recompensador. Depois de começar a programação com uma maratona de 14 horas no Epcot, precisávamos de uma boa noite de sono para recuperar as energias e seguir em frente, com fôlego novo!
Antes de dormir, no entanto, telefonamos para a recepção do hotel e confirmamos o horário de saída do shuttle para o Sea World, nosso segundo parque do roteiro. E não é que o ônibus passaria no hotel um pouco mais tarde, por causa da localização do parque? Isso mesmo! O Comfort Inn Universal e o Sea World são praticamente vizinhos! Portanto, ganhamos o direito de ficar mais uma hora na cama!!! U-húúú!
Segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009. Acordamos às 7 e meia da manhã (eu, sei! Cedo, ainda!). Mas, para a equação “4 pessoas + 1 banheiro” funcionar, era preciso acordar nesse horário mesmo! Depois do revezamento no banho e de conferir a previsão do tempo na TV, seguimos para o café-de-manhã. Já estávamos atrasados ( para variar )! Coloquei algumas bananas e muffins na mochila e corri até o ponto do ônibus (shuttle), na lateral do hotel.
Estava ansioso para conhecer o Sea World!! Animação total dentro do ônibus. As atrações mais esperadas por mim eram o show “Believe”, com a baleia Shamu, e a montanha-russa “Kraken”. Aproveitei o caminho até o parque para arrumar as frutas dentro da mochila e conferir se tinha levado as capas de chuva! Aliás, aí vai outra dica importante: as capas são essenciais e “quebram o maior galho”, em várias atrações molhadas do Sea World. Nas lojinhas, dentro do parque, elas custam uma fortuna!
A CHEGADA
Chegamos às 9:35 da manhã. O parque estava funcionando desde às 9hs. As mochilas foram revistadas e não tivemos nenhum problema ao entrar com alimentos! Aliás, levei comida ( batata frita, água e frutas ), todos os dias! Não fomos barrados em nenhum parque! Aí vai mais uma dica: se você tinha dúvidas em relação à entrada de alimentos, agora já sabe: ta liberaaaado!!!!!!!!
Depois de passar pela entrada, seguimos direto até o centro de informações para pegar o mapa do parque, com o horário dos shows. Queríamos otimizar o nosso tempo! Não existe versão do mapa em português! Enquanto estudávamos o nosso roteiro, fomos surpreendidos por um senhor muito simpático, que parecia ser o “relações públicas”, do Sea World. Ele adorou saber que éramos brasileiros. Parecia gostar muito do nosso país. O senhor nos deu as boas-vindas e disse que estávamos com sorte, pois o parque estaria vazio, naquele dia. Yeeees! Antes de se despedir, nos alertou ainda para a importância de chegar 15 minutos antes do início de cada show. Estratégia ideal para não perdermos nada, principalmente, o pré-show! Na opinião dele, uma atração à parte!
CADÊ A MÁQUINA?
Anotamos todas as dicas e começamos a caminhada para desfrutar o Sea World. O parque é muito bonito e bem cuidado. Logo na chegada, resolvemos tirar algumas fotos para registrar aquele momento. Procurei a máquina digital para tirar uma foto com a Shamu gigante de pelúcia e... cadê a máquina!? Isso mesmo! A máquina tinha sumido! Fiquei chateado, mas só por alguns minutos. Lembrei que havia retirado a máquina de dentro da mochila, no caminho de ida! Provavelmente, ela estaria no ônibus! Era a minha esperança! Com a ajuda do Matheus, liguei para a empresa do shuttle e pedi que alguém a procurasse para mim. Do outro lado da linha, a moça informou que precisaria localizar o motorista, primeiro. Só teríamos a resposta no fim da tarde, ao retornar para o hotel. Por sorte, havia baixado todas as fotos do início da viagem, na noite anterior, no lap top do Pierre. Ufa! Para não estragar o nosso dia, resolvi relaxar! E, claro, tirar muitas fotos com a máquina do Pierre e do Diogo! Rs!
KRAKEN, NO FRONT ROW
Nosso primeiro destino, não poderia ser outro! Depois de ouvir falar tanto na Kraken, finalmente, estávamos “cara a cara” com ela! Antes, fomos instruídos a alugar um armário, pois é proibido ficar com qualquer tipo de objeto pessoal, durante o percurso. O armário, espaçoso, custou 25cents. E lá fomos nós!
Começamos muito bem. A Kraken é a maior montanha-russa do Sea World e uma das mais emocionantes de Orlando. O nome foi inspirado na lenda de um monstro marinho (lembra a moréia), que aterrorizava os navios, nos mares da Noruega. O diferencial: é invertida. Ou seja: os trilhos ficam em cima, somos pendurados. Como não há piso (chão), ficamos com os pés soltos, ao sabor do vento. Escolhemos estrear “de cara”, no front row! (Algumas montanhas-russas de Orlando possuem filas exclusivas para o carrinho da frente: “front row”. E outra fila para o último carrinho: “back row”). Adrenalina pura! Gostei demais da sensação de liberdade e do clima, lá em cima! Estava fazendo bastante frio, nesse dia. Caiu até uma neblina, durante o trajeto. Nada que prejudicasse o passeio na Kraken! Pelo contrário, o deixou ainda mais emocionante.
Como não havia quase ninguém na fila, repetimos a dose, logo em seguida. Desta vez, experimentamos o “back row”. Sensação única, também. Vale a pena conhecer os dois extremos!
AVENTURA MOLHADA
Ainda em estado de êxtase, com o coração acelerado, seguimos para a montanha-russa “Journey to Atlantis”, que fica ao lado! Ela também estava praticamente vazia! Como sabíamos que o barquinho cairia numa espécie de cachoeira, eu, Pierre e Diogo voltamos ao armário para buscar nossas capas de chuva! (Comprei 4 capas descartáveis, no Brasil. Do camelô de Ipanema, direto para os EUA! Rs! ) O Matheus foi o único que “encarou” o brinquedo, sem se proteger da água. Sequer tinha levado a capa dele, pois achou desnecessário.
Devidamente equipados, partimos rumo ao “Journey to Atlantis”! Fantástico! Exploramos os mistérios de Atlantis, a cidade perdida, em uma super viagem à bordo de um barquinho. A trilha sonora era incrível e assustadora. Rimos bastante. Sempre que a água invadia o barquinho, era aquela euforia! Muito bom mesmo. Tão bom, que deu vontade de ir de novo. Não havia ninguém, literalmente, na fila. Perguntamos se poderíamos continuar no barquinho para um repeteco. E não é que a mulher (provavelmente de TPM), não deixou? Sabíamos que não era permitido, mas não custava nada! Não tinha ninguém ali! Só nós! Poxa, faltou boa vontade da parte dela! Agradeci a “gentileza” e saí.
Na saída, descobrimos que haviam tirado a nossa foto, durante a descida! Medo! A foto ficou horrível! Eu apareci de olho fechado e boca aberta! Já que íamos repetir o passeio, decididos investir numa segunda foto, mais planejada (se é que vocês me entendem!). Depois da segunda e, pasmem, da terceira tentativa, conseguimos! Finalmente, a foto ficou legal. Concordo que não ficou lá muito natural, nem tão pouco espontânea (a essa altura, já sabíamos o ponto exato onde a câmera estava escondida)! Comprei a foto mesmo assim!
Com a foto em mãos, feliz da vida, eu e o resto da turma corremos em direção ao estádio da Shamu.
Antes, porém, pit-stop na lojinha de souvenirs. O Matheus precisou comprar um agasalho novo, pois ficou com a roupa “ensopada”. Não foi por falta de aviso! Rs! A nossa sorte é que o Matheus foi ágil e comprou o primeiro moletom que encontrou pela frente!
"BELIEVE": EMOÇÃO!
Estava quase na hora da primeira apresentação do show “Believe” (11h30 e 17h30). Não queríamos perder. Uma rápida consulta no mapa e descobrimos que o estádio ficava do lado oposto do parque! Um pouco longe. Putz! Que azar! Como eu era o mais ansioso de todos, resolvi correr na frente para reservar um lugar legal.
Fiquei impressionado com a imponência do estádio. Muito grande, limpo e organizado. Consegui ótimos assentos, na área do “splash”. É bem central e bem perto da piscina, onde a baleia joga água em todo mundo! U-húúúúú! Mais diversão. O show é emocionante. Não só pelas surpreendentes peripécias da Shamu e de outras Orcas (siiiim, Shamu não está sozinha na piscina! Tem companhia!). Mas, principalmente, pela mensagem de otimismo e de esperança. A história do garoto que sonhava em ser treinador de baleias é mesmo empolgante.
Sem contar nos efeitos especiais. O espetáculo é prá lá de high-tech!Uma mistura de música, imagens no telão e outros efeitos na piscina. Em resumo: Im-per-dí-vel!
OUTRAS ATRAÇÕES IMPERDÍVEIS...
De lá, partimos para o “Wild Artic”, no espaço vizinho. Muito interessante, como tudo que existe no Sea World. Entramos num simulador de helicóptero, com destino ao Ártico. O filme era só um “aperitivo” para o que vinha pela frente! Depois de seguir por uma porta, entramos, literalmente, no continente gelado. Reprodução fiel! Gelo por toda a parte, de mentirinha, claro! Até o céu, representado no galpão, parecia de verdade. Por causa dos animais, fazia bastante frio lá dentro! Vimos ursos polares, morsas e baleias belugas. O lugar é lindo. Tiramos várias fotos!
O espaço dos pingüins, com aquários enormes e uma esteira ultra-moderna também me impressionou. Pena que estávamos com pouco tempo! A vontade era de ficar horas ali, observando o comportamento engraçado e, por vezes inusitado, dos pingüins! Eram dezenas, de várias cores, tamanhos e espécies diferentes.
A fome apertou e decidimos comer no restaurante “Seafire Inn”, por causa de uma apresentação de animais exóticos! Isso mesmo! A comida não era nada especial. Eu comi o tradicional hambúrguer com batatas fritas. Especial mesmo, era ver de perto aquelas aves e alguns mamíferos, em extinção. Enquanto comíamos, ouvíamos a explicação sobre os hábitos e curiosidades de cada um deles. Bem razoável.
E já que estávamos no embalo, entramos no auditório do “Pets Ahoy”, para a apresentação de 13:45! Eu já conhecia o show, pois tinha visto um trecho dele, no youtube! Sabia que era incrível! Então, fiz aquela propaganda para o resto da turma! E realmente os animais “roubaram” a cena! Aliás, eles são os protagonistas da cena! Além de cachorros e gatos, tinham também bichos diferentes, que não costumam ser adestrados por aí! Patos, galinhas, ratos, porcos, macacos e aves! Todos eles bastante ensaiados. Impressionante ver como eles seguiram o roteiro do espetáculo, direitinho! Um encanto! Pena que foi tão curto...
De lá, mergulhamos no mundo dos tubarões, no “Shark Encounter”. O túnel, escuro, deixou o ambiente sombrio. E dentro dos aquários iluminados... lá estavam eles! Em cima de nossas cabeças e dos lados! Para onde olhávamos, lá estavam os tubarões, de várias espécies! Só não vi o tubarão Branco, o maior e mais perigoso. Humpt! Decepção.
14h30! Hora de assistir ao show dos golfinhos, no estádio “Blue Horizons”! Sem dúvida, foi bonito ver a interação perfeita entre os golfinhos e os homens-pássaros. Durante as acrobacias, eles ficaram pendurados e voaram de um lado, ao outro do estádio! Enquanto isso, os golfinhos aprontavam na piscina! Mas confesso que esperava mais desse espetáculo. O Believe é bem mais completo, com uma história e com uma mensagem bonita no final.
De lá, passamos por um dos lugares mais encantadores do Sea World, na minha opinião, chamado Pacific Point Preserv. O local reproduz, fielmente, o habitat dos leões- marinhos! É lindo! Sem contar nas gaivotas, que dividem espaço com eles e deixam o ambiente ainda mais irresistível. Quem quiser, pode alimentar os animais, com peixes vendidos lá mesmo! Bem legal! Ficamos observando durante um bom tempo, enquanto aguardávamos o início do último show daquela tarde.
Às 16:30 assistimos ao show dos piratas e do leão-marinho: “Clyde and Seamore”. Sinceramente, ouvi falar tão bem desse show no site VPO, que criei uma expectativa grande e o espetáculo não correspondeu! Não achei tão engraçado como as pessoas disseram. Deu até sono, acreditem!
HORA DE IR EMBORA!
Para “acordar”, resolvemos nos despedir da “Kraken” e do “Journey to Atlantis”. Deu tempo de ir nas duas montanhas-russas, antes do parque fechar! Oba!! Do alto da Kraken, avistamos a mais nova atração do Sea World: “Manta”!!! Isso mesmo! Pareceu ser uma super montanha-russa! Em fevereiro, a obra já estava em fase bem adiantada! Fomos embora do Sea World com vontade de voltar em breve, para experimentar a nova atração e, claro, contentes com mais um dia de aventuras!
Ah! Querem saber o fim da novela “Cadê a Máquina?”. Pois bem, ela estava realmente dentro do ônibus. O Motorista encontrou a danada e a devolveu na recepção do nosso hotel. Alívio! Porém, vocês não perdem por esperar. No dia seguinte, eu enfrentaria mais um sufoco! Não percam, o segundo capítulo da saga “Cadê a Máquina! Parte 2”.
PS: Para quem interessar possa: Na terça-feira, 3 de fevereiro, seria o dia de conhecer o "Animal Kingdom"! O próximo relato está imperdível! Não percam!